Menores roubavam chupas e rebuçados
Nove menores, entre os 11 e os 15 anos, são os autores de vários furtos no interior de edifícios na cidade de Beja, que duraram três semanas, segundo a PSP local.
Pertencentes a uma instituição de solidariedade da capital do Baixo Alentejo, os menores dedicavam-se, sobretudo, ao roubo de guloseimas, mas a identificação das primeiras quatro crianças permitiu à Polícia referenciar as outras cinco.
O comissário Nuno Poiares, da PSP de Beja, revelou ao DN estarem confirmados os furtos na Biblioteca Municpal José Saramago e na Casa da Cultura, mas as autoridades procedem a averiguações em torno de outros crimes similares que decorreram em Beja, para aferirem se existe ligação entre eles. É que houve, pelo menos, mais três furtos que, aparentemente, apresentam as mesmas características, justamente devido aos desaparecimento de gomas, chupas e rebuçados. “É típico de crianças”, considerou Nuno Poiares.
Depois da investigação, o processo vai ser encaminhado para Tribunal, sendo que ontem a PSP ainda não conseguia avaliar os prejuízos causados pelos menores, assegurando também que a sucessão de furtos não chegou a gerar pânico em Beja.
“Nós é que ficamos mais incomodados, porque queremos que tudo corra bem e pretendemos ter a situação controlada”, referiu, assumindo que a maior preocupação em torno desta vaga de furtos se prendeu com o facto de ela ter coincidido com a ocorrência de furtos em interior de viaturas. “A conjugação destes furtos, num meio pequeno como o nosso, é que incomodou a polícia, mas não houve lugar a alarme social”, concluiu o comissário.
Roberto Dores
DN, 02.06.2006
Pertencentes a uma instituição de solidariedade da capital do Baixo Alentejo, os menores dedicavam-se, sobretudo, ao roubo de guloseimas, mas a identificação das primeiras quatro crianças permitiu à Polícia referenciar as outras cinco.
O comissário Nuno Poiares, da PSP de Beja, revelou ao DN estarem confirmados os furtos na Biblioteca Municpal José Saramago e na Casa da Cultura, mas as autoridades procedem a averiguações em torno de outros crimes similares que decorreram em Beja, para aferirem se existe ligação entre eles. É que houve, pelo menos, mais três furtos que, aparentemente, apresentam as mesmas características, justamente devido aos desaparecimento de gomas, chupas e rebuçados. “É típico de crianças”, considerou Nuno Poiares.
Depois da investigação, o processo vai ser encaminhado para Tribunal, sendo que ontem a PSP ainda não conseguia avaliar os prejuízos causados pelos menores, assegurando também que a sucessão de furtos não chegou a gerar pânico em Beja.
“Nós é que ficamos mais incomodados, porque queremos que tudo corra bem e pretendemos ter a situação controlada”, referiu, assumindo que a maior preocupação em torno desta vaga de furtos se prendeu com o facto de ela ter coincidido com a ocorrência de furtos em interior de viaturas. “A conjugação destes furtos, num meio pequeno como o nosso, é que incomodou a polícia, mas não houve lugar a alarme social”, concluiu o comissário.
Roberto Dores
DN, 02.06.2006
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